Em tempo de crise, vire Dj
Saiu uma notícia muito interessante no The New York Times, “escolas de Djs de Manhattan estão lotadas”, muitas pessoas que perderam o emprego estão em busca de uma nova profissão que alia (em parte) diversão e bons rendimentos (não para todos).
Boa parte dos novos alunos não está procurando um grande salário e sim algo que eles realmente tenham interesse em fazer.
Enquanto isso em terras tupiniquins
Vivemos um momento muito importante com o projeto de lei do senador Romeu Tuma, que regulamenta e transforma a discotecagem em profissão. Com isso, mais e mais pessoas vão procurar cursos livres ou mesmo as recém criadas universidades para se tornarem Djs.
Novas tecnologias e as novas possibilidades
Por vivermos em uma país de terceiro mundo a queda do vinil e a ascensão do mp3, facilitou o acesso a música à qualquer pessoa em qualquer lugar.
Se é fácil montar uma seleção musical. Tocar discos certos e despertar emoções não é uma tarefa tão fácil. Por isso o auxílio de profissionais experientes pode rapidamente lapidar o Dj que existe em você.
Muitas pessoas acreditam que o melhor caminho é adquirir os equipamentos para depois se for o caso procurar uma escola. Encontrei esse relato muito interessante no fórum do portal www.rraurl.com que explica por que essa não é a melhor direção.
“Compre um carro, saia acelerando sem saber onde é o acelerador, marcha e freio. Só depois de muita confusão faça o curso de motorista. Assim você ajuda a ter mais acidentes, polui mais o mundo e atrapalha o trânsito que já é caótico. Exatamente como ocorre em várias profissões, incluindo a de Dj.
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